Não é fácil ser Gisele
A yorkshire Vida virou estampa de camiseta
O som do microfone falhou várias vezes "nossa, parece um sapo", brincou a modelo gaúcha lá pelas tantas com o bom humor de sempre.
Vinte e cinco minutos de atraso, vinte minutos de entrevista, algumas perguntas, umas bem difíceis (o que você achou da saída da ministra Marina Silva?) e outra bem engraçada (Você namorou o DiCaprio, o Kelly Slater e agora tá com esse bacana. O que você tem contra o homem brasileiro?).
Ela não esconde que tem preocupações ambientais ("olha lá no meu site www.giselebundchen.com.br"): "É impossível não ver o que está acontecendo". Gisele tem planos de criar um instituto para meninas. "Mas não quero algo que dure apenas um ou dois anos. Quero que dure até quando eu não exisitir mais." A modelo fica séria e diz "não faço nada só por fazer", justificando o fato do instituto ainda não ter saído. "É muito complexo", avisa.
"Desfilar é o que mais me dá friozinho na barriga", explica a modelo que começou na passarela (Glória Coelho teria sido uma das primeiras a apostar na gaúcha para apresentar suas coleções), mas parou de fazer parte do circuito internacional em 2001. "Era uma fase da minha carreira", lembra.
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