domingo, 22 de junho de 2008

Não é fácil ser Gisele


Gisele com a estilista Jéssica Lengyel


A yorkshire Vida virou estampa de camiseta


Tá, não é mesmo fácil ser Gisele Bündchen. A modelo mais famosa do mundo (alguém duvida?) está entre nós e movimenta a Bienal depois de quatro anos sem desfilar na SPFW. Uma entrevista coletiva daquelas tipo para chefes de estado foi montada na sala 3 com palco, cadeirinhas em fila tudo bem organizadinho para cerca de 200 jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos.

O som do microfone falhou várias vezes "nossa, parece um sapo", brincou a modelo gaúcha lá pelas tantas com o bom humor de sempre.

Vinte e cinco minutos de atraso, vinte minutos de entrevista, algumas perguntas, umas bem difíceis (o que você achou da saída da ministra Marina Silva?) e outra bem engraçada (Você namorou o DiCaprio, o Kelly Slater e agora tá com esse bacana. O que você tem contra o homem brasileiro?).

Ela não esconde que tem preocupações ambientais ("olha lá no meu site www.giselebundchen.com.br"): "É impossível não ver o que está acontecendo". Gisele tem planos de criar um instituto para meninas. "Mas não quero algo que dure apenas um ou dois anos. Quero que dure até quando eu não exisitir mais." A modelo fica séria e diz "não faço nada só por fazer", justificando o fato do instituto ainda não ter saído. "É muito complexo", avisa.

"Desfilar é o que mais me dá friozinho na barriga", explica a modelo que começou na passarela (Glória Coelho teria sido uma das primeiras a apostar na gaúcha para apresentar suas coleções), mas parou de fazer parte do circuito internacional em 2001. "Era uma fase da minha carreira", lembra.

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