Música Sem Fronteiras
Conhecer novas paisagens, povos, costumes. Respeitar diferenças, descobrir outros modos de ver a vida, reconhecer boas sensações através de algo universal. Ah! A música do mundo, nada melhor do que ela para nos levar a viagens fantásticas. Sou uma apaixonada por música do mundo e faltava escrever sobre essa paixão antiga no Novidadeiras. A deixa quem me deu foi a Putumayo, selo totalmente dedicado à música do mundo com o lançamento do “Animal Playground” dentro da subdivisão Putumayo Kids. Sim, um cd com músicas dos quatro cantos do mundo inspiradas na vida animal. Para crianças mas gente grande também adora!!!
Putumayo é o nome de um rio que nasce na Colômbia, passa pelo Equador e Peru para desembocar no Amazonas. O fundador da casa, Dan Storper andou trabalhando na região nos anos 70 e, apaixonado pelas belezas que viu, resolveu usar o nome do rio para a sua empresa que nao vende só discos, não. Hoje se ocupa também de DVDs, programas de rádio, promoção de eventos e ainda ajuda ONGs e fundações na defesa dos direitos-humanos e meio-ambiente. É o próprio Storper que dá a palavra final para cada coletânia com a assinatura da Putumayo e acreditem-me: cada disco é uma obra de arte, em vários sentidos, desde a escolha do artista e da música até o encarte, sempre deliciosamente ilustrado pelo artista Nicola Heindl, com ainda textos explicativos (geralmente em inglês, francês ou espanhol) sobre a música, contextualizando tudo: o artista, o seu país de origem e a sua realidade local.
Engajada, a empresa também investe no social. Além de estar presente nas grandes lojas de discos, se preocupa em ser acessível a pequenos revendedores, em displays que chamam a atenção pelo colorido. No Brasil, o QG Putumayo fica no Rio de Janeiro. Vale dizer que a Putumayo adora a nossa música (e quem nao gosta?) dedicando várias coletânias ao País, apresentado ainda novos nomes da nossa música para quem talvez ainda pense que o Brasil é só bossa-nova. Conquistando ouvintes mundo afora (tem até comunidade no Orkut), o selo vai crescendo sem fazer muito alarde. Pegando todo mundo pela alma e coração.
Se voce é um que passa longe das prateleiras de “música do mundo” na sua loja de discos preferida precisa ouvir um Putumayo para mudar de idéia. Minha sugestão é começar pelos temas “globais”. Se você é um apaixonado por vinhos, por exemplo, por que não se deliciar com a coletânia “Music from the Wine Lands”, uma seleção de canções de artistas dos países produtores de vinho. Ou então o “Music from de Coffe Lands”, com músicos dos países produtores de café (meu primeiro Putumayo, aliás). Ainda dentro do Kids, músicas para o Natal, para brincar ao som das canções das crianças latinas ou ainda para ninar o bebê nas mais diversas línguas do mundo. O ambiente dos cafés de Paris, das Ilhas do Pacífico, de um lounge asiático... Para festas, experimente os discos “groove” e pode preparar o esqueleto para pular ao som de tambores africanos, guitarras ciganas ou musica eletrônica e fresca, da melhor qualidade.
Como o slogan do selo diz, a música da Putumayo só pode fazer você se sentir bem. O site está de cara nova e alí você já vai poder sentir um pouco do que estou falando. De praticamente todos os discos se pode ouvir 45’’ de cada faixa.
E que bom seria se a música fosse capaz de eliminar as diferenças do mundo, ajudar os povos a se entenderem melhor, a respitar uns aos outros. Não custa sonhar e desejar. Ainda mais com uma trilha sonora dessas...
Putumayo é o nome de um rio que nasce na Colômbia, passa pelo Equador e Peru para desembocar no Amazonas. O fundador da casa, Dan Storper andou trabalhando na região nos anos 70 e, apaixonado pelas belezas que viu, resolveu usar o nome do rio para a sua empresa que nao vende só discos, não. Hoje se ocupa também de DVDs, programas de rádio, promoção de eventos e ainda ajuda ONGs e fundações na defesa dos direitos-humanos e meio-ambiente. É o próprio Storper que dá a palavra final para cada coletânia com a assinatura da Putumayo e acreditem-me: cada disco é uma obra de arte, em vários sentidos, desde a escolha do artista e da música até o encarte, sempre deliciosamente ilustrado pelo artista Nicola Heindl, com ainda textos explicativos (geralmente em inglês, francês ou espanhol) sobre a música, contextualizando tudo: o artista, o seu país de origem e a sua realidade local.
Engajada, a empresa também investe no social. Além de estar presente nas grandes lojas de discos, se preocupa em ser acessível a pequenos revendedores, em displays que chamam a atenção pelo colorido. No Brasil, o QG Putumayo fica no Rio de Janeiro. Vale dizer que a Putumayo adora a nossa música (e quem nao gosta?) dedicando várias coletânias ao País, apresentado ainda novos nomes da nossa música para quem talvez ainda pense que o Brasil é só bossa-nova. Conquistando ouvintes mundo afora (tem até comunidade no Orkut), o selo vai crescendo sem fazer muito alarde. Pegando todo mundo pela alma e coração.
Se voce é um que passa longe das prateleiras de “música do mundo” na sua loja de discos preferida precisa ouvir um Putumayo para mudar de idéia. Minha sugestão é começar pelos temas “globais”. Se você é um apaixonado por vinhos, por exemplo, por que não se deliciar com a coletânia “Music from the Wine Lands”, uma seleção de canções de artistas dos países produtores de vinho. Ou então o “Music from de Coffe Lands”, com músicos dos países produtores de café (meu primeiro Putumayo, aliás). Ainda dentro do Kids, músicas para o Natal, para brincar ao som das canções das crianças latinas ou ainda para ninar o bebê nas mais diversas línguas do mundo. O ambiente dos cafés de Paris, das Ilhas do Pacífico, de um lounge asiático... Para festas, experimente os discos “groove” e pode preparar o esqueleto para pular ao som de tambores africanos, guitarras ciganas ou musica eletrônica e fresca, da melhor qualidade.
Como o slogan do selo diz, a música da Putumayo só pode fazer você se sentir bem. O site está de cara nova e alí você já vai poder sentir um pouco do que estou falando. De praticamente todos os discos se pode ouvir 45’’ de cada faixa.
E que bom seria se a música fosse capaz de eliminar as diferenças do mundo, ajudar os povos a se entenderem melhor, a respitar uns aos outros. Não custa sonhar e desejar. Ainda mais com uma trilha sonora dessas...
3 comentários:
sua coleção é grande, hein, amiga?
ah, são sempre deliciosos esses seus refresquinhos musicais
Grande sim, he. Mas ainda faltam muitos para ela ficar no ponto, he. =)
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